já está pronto o primeiro tratamento do roteiro para o curta Jesus (o título é provisório). Espero ser bem-sucedido no contato com meus amigos de cinema, os produtores, pra que esse projeto tenha bom termo. efim.

a história do cara que foi preso acusado de estupro da própria filha de 3 anos, que teve a prisão documentada e alardeada pela imprensa sensacionalista, sendo assim prejulgado pela sociedade e pela comunidade carcerária, o que lhe custou uma longa e dolorosa sessão de tortura, enfim o encontro com o grande amigo na casa de detenção do carandiru, seu professor e confidente, com quem compartilhará os desdobramentos dessa história, escrita por um cara que conheci na prisão, na minha opinião o maior talento literário dali, da mesma casa de detenção, e que participou com esse texto da coletânea "letras de liberdade" promovida ali e publicada pela editora madras, de sampa, sob o título "lembranças ao vento".

o texto está pronto e aberto para discussão com eventuais colaboradores e produtores, só me contatar via email.

isso é apenas o começo

encontro-me num estado de fazer. de fazer o que foi (muito) pensado e deve agora ser vertido em caracteres pra daí virar texto e então, na semiótica ocular transformar-se em roteiro

existem algus bons textos mais outras tantas idéias na cachola

depois de vagar incessantemente nesse imenso mundo/deserto que é o meu cérebro, descolei que Uma seria blogar e trocar com outros o desenrolar dessas idéias todas e transformá-las em texto pra daí virar roteiro. certo

vamos trampando assim, daqui de la perifa, yo voy vertendo os meus textículos, e daí de lo blogue, ustedes van mandando tus colaboraciones a fim de que essa merda vire algo, pra então se tornar texto e daí virar roteiro, depois disso é só filmar, editar, mixar, ediar de novo, montar e tchannnnn.... la película!

o lance é sério, meus textos terão morada aqui e postando sempre vou conquistar esse domínio e os roteiros terão surgido, quem quiser, que venha, quem acreditar, aqui tem mão pra segurar e seguir adiante, mãos calejadas de guerrilhar e tentar nesse mundinho absurdo/lógico audio/visual viram-se tentadas a criar, bolar, descrever e dirigir todas as histórias que farão o que se chamará cinema

no segundo dia ele viu que tinha de escrever, e achou isso muuito bom...